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dc.creatorFERREIRA, Danielle Alves-
dc.date.accessioned2019-03-27T17:29:40Z-
dc.date.available2019-03-
dc.date.available2019-03-27T17:29:40Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/126-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrusone (Magnaporthe oryzae)pt_BR
dc.subjectControle Biológicopt_BR
dc.subjectIndução de Resistênciapt_BR
dc.subjectActinomicetopt_BR
dc.titleActinomicetos na supressão da Brunose Foliar em arrozpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1LOBO, Valácia Lemes da Silva-
dc.description.resumoA brusone (Magnaporthe oryzae) é considerada a principal doença da cultura do arroz. Para o seu controle é utilizado o manejo integrado, porém ultimamente tem se recorrido ao uso excessivo de agrotóxicos. Isso tem resultado em alguns entraves para a produção sustentável. Os actinomicetos são agentes biológicos que produzem, aproximadamente, 70% dos compostos bioativos, podendo ser úteis no manejo de doenças. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de actinomicetos na supressão da brusone em folhas de arroz e quantificar as enzimas relacionadas a patogênese. Isolados de actinomicetos (AC04,AC18.4,AC22 e AC24) pertencentes a coleção de microrganismos da Embrapa Arroz e Feijão que apresentaram antagonismo in vitro contra M. oryzae e outros patógenos, foram utilizados para a microbiolização, por 24 horas, de sementes da cv. BRS Primavera. As sementes foram semeadas em bandejas, em casa de vegetação. Aos 19 dias após o plantio foi pulverizada uma suspensão dos actinomicetos e dois dias depois a suspensão com o isolado BRM 31295 de M. oryzae (3x105 conídios.mL-1). O tratamento controle foi pulverizado com M. oryzae e a testemunha absoluta com água. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, para a avaliação da severidade da doença foram 5 tratamentos com 3 repetições e para atividade enzimática foram 10 tratamentos com 3 repetições. Avaliou-se a severidade da brusone sete dias após a inoculação, utilizando uma escala de notas em porcentagem e a atividade enzimática, coletando-se a 0 horas antes da inoculação e as demais 24h, 48h, 72h e 96h após a inoculação com M. oryzae. Os actinomicetos reduziram a severidade da brusone e a maior expressão das enzimas, CHI, GLU, POX, PAL e LOX foi observada 72 horas após o desafio com o patógeno. Actinomicetos são eficientes na supressão da brusone e no aumento de atividade enzimática indicando indução de resistência na interação M. oryzae x arroz x actinomicetos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIApt_BR
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