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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDIAS, Thiago Ferreira-
dc.date.accessioned2019-07-03T12:07:19Z-
dc.date.available2019-05-
dc.date.available2019-07-03T12:07:19Z-
dc.date.issued2019-05-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/236-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpos-de-provapt_BR
dc.subjectEsclerômetropt_BR
dc.subjectÍndice esclerométricopt_BR
dc.titleDETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO COM A DUREZA SUPERFICIAL OBTIDA POR ESCLEROMETRIApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1FLEURY, Luiz Frederico de Souza-
dc.description.resumoA resistência à compressão, além de ser uma das principais propriedades das estruturas de concreto, também é relacionada a outras características, como no caso da dureza superficial, características estas diretamente proporcionais: quanto maior a resistência a compressão maior será sua dureza superficial. Para obter informações precisas destas qualidades faz-se necessário determinar metodologias viáveis em custo, tempo, praticidade e versatilidade. Nesse sentido, a esclerometria mostra-se como um método alternativo à extração de testemunhos e outros mais onerosos e complexos que exigem bastante reparação de danos, com maior custo e dispêndio de tempo. Contudo, a ausência de uma curva que correlaciona o valor de resistência à compressão de um elemento de concreto com sua dureza superficial, obtida por esclerometria, torna o método com limitado alcance prático. O objetivo desse trabalho foi determinar a dureza superficial, com ensaios de esclerometria em corpos-deprova cilíndricos, de idades e resistências variadas, conhecidas a partir da realização de ensaio de resistência à compressão, visando a determinação de uma correlação gráfica entre os valores obtidos. Observou-se que com o aumento das resistências à compressão os corpos de prova tiveram acréscimo na dureza superficial. Verificou-se que a taxa de variação da dureza superficial em função da resistência à compressão do concreto, nas condições do ensaio é de aproximadamente 0,4587, ratificando o entendimento de que esta propriedade do concreto endurecido está intricicamente ligada à sua resistência à compressão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIAS - ENGENHARIA CIVILpt_BR
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