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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRAMOS , Jaynes Batista-
dc.date.accessioned2019-07-03T14:33:03Z-
dc.date.available2019-05-
dc.date.available2019-07-03T14:33:03Z-
dc.date.issued2019-05-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/244-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSeguridade socialpt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectMínimo existencialpt_BR
dc.subjectReserva do possívelpt_BR
dc.titleO CONTROVERSO REQUISITO DE RENDA PER CAPITA PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC) AO IDOSOpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1GUIMARÃES, Diego de Castilho Suckow-
dc.description.resumoO benefício de prestação continuada está inserido no bojo de prestações assistenciais da Seguridade Social do Brasil. Este benefício é a tradução de uma garantia constitucional elencada no inciso V, do artigo 203 da Constituição Federal de 1988. Na presente pesquisa, empregamos a metodologia de pesquisa qualitativa, para possibilitar a compreensão do hodierno sistema de assistência social brasileiro, e dissecar a eficácia do BPC através de análise histórico-dedutiva. O trabalho a ser exposto foi elaborado com o intuito de analisar as regulamentações infraconstitucional e legal. A presente pesquisa ressaltou os seguintes pontos: as condições requeridas para concessão do referido benefício, a insuficiência do critério de renda per capita familiar para aferir a miserabilidade do requerente, e concluiu com a dialética dos princípios do mínimo existencial e a da reserva do possível. Para a melhor compreensão do tema foram abordados os institutos jurídicos que orbitam o benefício de prestação continuada, a saber, idoso, família, hipossuficiência econômica, entre outros. Antes de atingir o cerne do estudo, avaliamos a gênese da assistência social sob dois prismas: mundial e posteriormente no Brasil. Comparamos os primórdios do amparo social ao hodierno modelo erigido na nossa Constituição Social. Sem dúvida, concluímos que há deficiências significativas na Lei Orgânica da Assistência Social e no Regulamento do Benefício de Prestação Continuada. Avaliamos criticamente o alcance das políticas sociais assistenciais voltadas ao idoso, que de fato não refletem suas necessidades reais. Revelamos, portanto, a insuficiência das normas que visam concretizar os direitos sociais constituídos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - DIREITOpt_BR
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