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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNUNES, Marina Fonseca-
dc.date.accessioned2020-08-17T17:51:13Z-
dc.date.available2020-08-
dc.date.available2020-08-17T17:51:13Z-
dc.date.issued2020-04-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/376-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorte encefálicapt_BR
dc.subjectMorte cerebralpt_BR
dc.subjectDoação de órgãospt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.titleCONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS SOBRE PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1ARAÚJO, Caroline Marinho de-
dc.description.resumoMorte encefálica é alteração fisiológica e celular, quando ocorre uma perda definitiva das funções tronco cerebral, dificultando a homeostasia do organismo. Devido a essa modificação o paciente em morte encefálica sofre complicações hormonais, metabólicas e hemodinâmicas, promovendo uma instabilidade grave. Medidas adequadas no manejo do paciente e multiprofissionais preparados, pode retardar ou reverter temporariamente a evolução, elevando o número de potenciais doadores, que nesse ano cresceu 6,5%, informado pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. OBJETIVOS: Identificar falhas no processo de abertura do protocolo de morte encefálica. MATERIAL E MÉTODOS: Inclusão de estudos de diversas metodologias, sendo elas, estudos experimentais ou não experimentais. Feita uma seleção das bases de dados por meio de busca online de literaturas nacionais e internacionais, levantamento bibliográfico nas bases de dados: PUBMED (Public Medicine), Scielo (Scientific Eletronic Libray On line) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Entre os 2016 a 2020, foram encontrados 10 artigos publicados que abordassem essa temática. RESULTADOS: Diante as referências pesquisa, observa-se a necessidade de um preparo maior dos profissionais de saúde que atuam diretamente com o paciente em Morte Encefálica nas Unidades de Terapia Intensiva, devido as suas alterações hemodinâmicas e homeostática, pode ocorrer condutas errôneas, suscetíveis a não realização do transplante de órgãos. CONCLUSÃO: Contudo, é de extrema importância e ético, uma educação continuada para a equipe multiprofissional, de forma adequada. Apesar de estarem no ambiente rotineiro, apresentam dúvidas e receios nas condutas assistenciais destes pacientes. A pesquisa revela que os profissionais necessitam de segurança no uso dos protocolos a fim de conclui-las com eficácia, o que reflete diretamente na lista de transplantes de órgãos, de forma positiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE - ENFERMAGEMpt_BR
Aparece nas coleções:Graduação em Enfermagem

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