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dc.creatorDUARTE, Jhenifer Kristiny Ribeiro-
dc.date.accessioned2020-08-18T16:59:51Z-
dc.date.available2020-08-
dc.date.available2020-08-18T16:59:51Z-
dc.date.issued2020-05-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/379-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectInfecção puerperalpt_BR
dc.subjectObstetríciapt_BR
dc.subjectParto normalpt_BR
dc.subjectEpisiotomia em gestantespt_BR
dc.subjectEpisiorrafia em gestantespt_BR
dc.titleINFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO APÓS EPISIOTOMIA E EPISIORRAFIA EM GESTANTES: UMA REVISÃO DA LITERATURApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1NEVES, Aglaid Valdejanc Queiroz-
dc.description.resumoO parto é um processo fisiológico em que resulta no nascimento de um ser humano. A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1996, publicou um guia com recomendações sobre boas práticas de atenção ao parto e nascimento, e sugeriu que a realização da episiotomia deveria ser realizada em até 10% dos partos realizados, por se encaixarem na categoria de práticas que frequentemente são utilizadas inadequadamente. O papel da enfermagem então seria adotar medidas e procedimentos benéficos para a parturiente e para o feto, evitando as práticas intervencionistas desnecessárias. O objetivo do estudo foi compreender as complicações geradas pela prática da realização da episiotomia em mulheres gestantes submetidas a este procedimento durante o trabalho de parto, identificar os fatores predisponentes que aumentam a incidência de infecção de sítio cirúrgico após episiotomia. Este estudo poderá fornecer subsídios para melhorar as boas práticas de enfermagem minimizando o risco de contaminação por meio dos de microrganismos hospitalares. Trata-se de uma revisão da literatura dos últimos cinco anos nas principais bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e Pubmed nos idiomas inglês, espanhol e português. O estudo permitiu a compreensão das complicações geradas pela prática da realização da episiotomia em mulheres gestantes durante o trabalho de parto, como a hemorragia em decorrência do sangramento devido ao corte, a disfunção sexual, a incontinência urinária, o prolapso vaginal, fístula retovaginal, hematoma, deiscência e as infecções de sítio cirúrgico. Ainda, foi possível identificar os fatores predisponentes que aumentam a incidência de infecção de sítio cirúrgico após episiotomia, como má execução da técnica asséptica do procedimento, ausência de antibioticiprofilaxia cirúrgica, má higienização das superfícies e contaminação do ambiente, a falta da adequada higienização das mãos, descuido no pós-operatório e ausências das orientações à puérpera.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE - ENFERMAGEMpt_BR
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