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Campo DCValorIdioma
dc.creatorASSIS, Fernanda Ribeiro dept_BR
dc.date.accessioned2019-01-04T18:28:54Z-
dc.date.available2019-01-
dc.date.available2019-01-04T18:28:54Z-
dc.date.issued2018-11-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/84-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRevestimentos asfálticospt_BR
dc.subjectPavimentaçãopt_BR
dc.subjectDurabilidadept_BR
dc.subjectAsfalto mornopt_BR
dc.titleEstudo comparativo da adesividade do ligante betuminoso aos agregados e da resistência à tração por compressão diametral entre CBUQ convencional e o asfalto mornopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1CEZAR, Murilo Faria-
dc.description.resumoA malha rodoviária brasileira tem quase um milhão e setecentos quilômetros, porém, apenas 12,1% encontram-se pavimentados. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), o déficit de pavimentação nas rodovias federais, estaduais e municipais é de 10,8%, 43,7% e 92,2% do revestimento. Esses dados demonstram a importância e a motivação para o desenvolvimento deste estudo, que visa identificar as melhores tecnologias aplicadas à execução de revestimentos asfálticos, com o intuito de melhorar a qualidade, a durabilidade, a resistência mecânica e, consequentemente, aumentar a vida útil do pavimento. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo comparativo da adesividade do ligante betuminoso aos agregados e da resistência à tração por compressão diametral entre o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) e o asfalto morno. Com isso busca-se comparar a capacidade adesiva do ligante aos agregados tanto na utilização do Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) – sem aditivo na produção do CBUQ – quanto na aditivação do CAP na produção do asfalto morno. Depois de realizados os ensaios para determinar as características dos agregados coletados – como análise de granulometria e densidade –, fixou-se como parâmetros para a produção de um corpo de prova de 1,2 kg a composição proporcional de 20% de brita 1, pesando 232 g, 30% de brita 0, pesando 348 g, 30% de pó de brita, pesando 348 g, e 20% de areia artificial, com 232 g. Para essa composição granulométrica adicionou-se CAP na proporção de 5%. Confrontando os dados obtidos na realização dos ensaios da Norma DNIT 031/2006-ES concluímos que as misturas asfálticas aditivadas com DOPE apresentaram melhor performance do que as com o CBUQ convencional e que as misturas mornas apresentaram desempenho pior que o CBUQ convencional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCentro Universitário de Goiás – Uni-ANHANGUERApt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIAS - ENGENHARIA CIVILpt_BR
dc.creator2FREITAS, Leandro Barbosa-
Aparece nas coleções:Graduação em Engenharia Civil

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